Principais recursos
Agrupamento em cluster e replicação contínua de dados flexíveis e orientados por políticas. Aumente a flexibilidade ao mesmo tempo em que aprimora a disponibilidade do serviço e a utilização de recursos suportando o agrupamento em clusters mistos de servidores Linux físicos e virtuais. Proteja as cargas de trabalho em data centers distribuídos globalmente.
Corosync e OpenAIS são componentes da infraestrutura de sistemas distribuídos e de agrupamento em cluster. OpenAIS, a implementação da Application Interface Specification do Service Availability Forum certificada pela Open Source Initiative, é usada para sua camada de participação e colaboração de cluster e é o principal protocolo de comunicação baseado em padrões para clusters de servidor e armazenamento. O mecanismo de cluster Corosync oferece participação e colaboração ordenada com garantias de sincronização virtual, grupos de comunicação de processo fechado e uma metodologia extensível.
Pacemaker é um gerenciador de recursos de cluster altamente escalável com um mecanismo flexível de políticas que suporta clusters de "n" nós. Usando o Pacemaker, você pode monitorar continuamente a integridade de seus recursos, gerenciar dependências e parar e iniciar serviços automaticamente com base em regras e políticas fáceis de configurar.
Failover com base em regras para a transferência automática e manual de uma carga de trabalho para outro cluster fora da área afetada. Suas cargas de trabalho essenciais são transferidas para longe da região afetada para que possam continuar sendo executadas; assim, as cargas de trabalho são protegidas entre data centers distribuídos globalmente.
Agrupamento em clusters mistos de servidores Linux físicos e virtuais para aumentar a flexibilidade e aprimorar a disponibilidade do serviço e a utilização de recursos.
HAProxy é uma solução muito rápida e confiável que oferece alta disponibilidade, equilíbrio de carga e proxying para aplicativos baseados em TCP e HTTP, distribuindo solicitações por vários servidores. Ele complementa o balanceador de carga de servidor virtual do Linux.
O Cluster Join permite, sem nenhum esforço, a configuração de clusters e a expansão dos clusters existentes. Depois de construir um nó ou cluster, é possível adicionar novos nós sem precisar replicar manualmente as configurações.
Fencing baseado em armazenamento que elimina pontos únicos de falha.
Clusters de área metropolitana oferecem failover em locais de data center com até 30 quilômetros de distância.
Gabaritos e assistentes para ajudar a concluir rapidamente tarefas básicas de configuração.
O Cluster Bootstrap oferece um processo de configuração orientado por menus para implantar um cluster básico rapidamente.
O geo clustering proporciona failover em distâncias ilimitadas e oferece proteção contra eventos regionais disruptivos.
Configuração, administração, gerenciamento e monitoramento: economize tempo gerenciando facilmente os servidores Linux agrupados em cluster com uma avançada interface unificada para instalar, configurar e gerenciar clusters com rapidez e facilidade, além de uma ferramenta simples e de fácil utilização para monitorar o ambiente agrupado em cluster.
A avançada interface unificada, HAWK (High Availability Web Konsole), economiza tempo e gerencia e monitora facilmente os servidores Linux agrupados em cluster para instalar, configurar e gerenciar clusters com rapidez e facilidade; além disso, é uma ferramenta simples e de fácil utilização para monitorar o ambiente agrupado em cluster. A HAWK pode ser usada para gerenciar os clusters de alta disponibilidade (HA) do Pacemaker. O console da Web oferece suporte à administração total de clusters, como adição de recursos, restrições e dependências. Também é possível usá-lo para gerenciar grupos de recursos, o que melhora a escalabilidade em clusters grandes. Além disso, você pode acessar listas de controle de acesso, a unidade de teste do cluster e uma ferramenta de exploração gráfica do histórico.
As listas de controle de acesso alinham o gerenciamento de clusters a seus processos e políticas. Ao aplicar controles baseados em funções, é possível garantir que apenas a equipe de TI com autoridade adequada possa acessar as ferramentas de gerenciamento de cluster. Restringir o acesso não apenas ajuda a manter a segurança, mas também melhora a confiabilidade do cluster limitando os erros.
O shell para todo o cluster melhora a eficiência do gerenciamento de nós de cluster, permitindo a execução de comandos em todos os nós por meio do comando PSSH.
A ferramenta de exploração de histórico permite o acesso interativo aos logs do cluster. Ela exibe e analisa as ações realizadas pelo SUSE Linux Enterprise High Availability Extension.
A unidade de teste do cluster permite que os usuários simulem uma situação de failover antes que um desastre real aconteça, garantindo a configuração e a alocação de recursos antes da produção.
Agentes de recursos para aplicativos de código-fonte aberto como Apache, IPv6, DRBD, KVM, Xen e Postgres; agentes de recursos para aplicativos populares de terceiros, como IBM WebSphere, IBM DB2, VMWare e SAP.
O Clustered Samba (CTDB) pode ser tornado altamente disponível e escalável usando vários nós e pode realizar failover de forma transparente por meio do bloqueio de todo o cluster. Os recursos do CTDB são automaticamente adicionados e sincronizados com o Active Directory.
Os dispositivos de quórum atuam como arbitragem para clusters de dois nós, fornecendo a capacidade de tomar decisões de gerenciamento de cluster quando um processo de decisão simples não produz uma escolha clara. O resultado disso proporciona aos administradores maior controle sobre os aplicativos e dados no cluster.
A replicação contínua de dados nos servidores de cluster em data centers de qualquer lugar do mundo minimiza a perda de dados causada por corrupção ou falhas, protegendo seus ativos de dados usando sua infraestrutura existente de TI.
Distributed Replicated Block Device (DRBD) é uma das principais ferramentas de gerenciamento de discos em rede de código-fonte aberto, permitindo que você crie partições únicas a partir de vários discos que se espelham e tornam os dados altamente disponíveis. Também é possível restaurar rapidamente seus serviços em cluster por meio de recursos de rápida sincronização de dados. O DRBD espelha os dados do nó ativo de um cluster de alta disponibilidade em seu nó de tempo de espera. O DRBD dá suporte a espelhamento síncrono e assíncrono. No caso de uma paralisação, o DRBD automaticamente ressincroniza o nó temporariamente indisponível para a versão mais recente dos dados, sem interferir com o serviço em execução. Além disso, o DRBD inclui algoritmos de compactação de dados que reduzem o tempo de replicação.
A recuperação de nós com Relax and Recover permite um retorno rápido ao status operacional completo após a falha de um nó. Ele permite que o administrador tire um instantâneo completo do sistema e o restaure no hardware de recuperação após um desastre.
Gerenciamento de volume e sistema de arquivos com reconhecimento de cluster para proporcionar um desempenho otimizado.
Oracle Cluster File System 2 (OCFS2) é um sistema de arquivos de cluster genérico, compatível com POSIX e de disco compartilhado que permite o agrupamento em cluster de uma ampla faixa de aplicativos para oferecer alta disponibilidade. Usando o OCFS2, você agora pode agrupar em cluster uma variedade muito maior de aplicativos para ter mais disponibilidade usando o bloqueio POSIX compatível com cluster. Também pode redimensionar seus clusters e adicionar novos nós simultaneamente. Os aplicativos compatíveis com cluster também poderão fazer uso da E/S paralela para um desempenho maior.
O GFS2 (Global File System - Sistema de Arquivos Global 2) é um sistema de arquivos de disco compartilhado para clusters Linux que permite que todos os nós tenham acesso simultâneo direto ao mesmo armazenamento de blocos compartilhados. O suporte à leitura e gravação do GFS2 está incluído.
O cLVM2 (Clustered Logical Volume Manager 2) oferece uma exibição do armazenamento única, mais conveniente e que engloba todo o cluster. As extensões de cluster do conjunto de ferramentas LVM2 padrão lhe permitem usar comandos existentes do LVM2 para gerenciar o armazenamento compartilhado com segurança e simplicidade.
Reconhecimento da virtualização para gerenciamento de clusters virtuais e físicos.
Suporte a KVM e Xen — o gerenciador de recursos de cluster pode reconhecer, monitorar e gerenciar os serviços executados em servidores virtuais e servidores físicos. Os servidores virtuais podem ser agrupados em cluster uns com os outros e os serviços podem ser armazenados em cluster dentro de um servidor virtual. Além disso, os servidores virtuais podem ser agrupados em cluster com servidores físicos, e os servidores físicos podem ser agrupados em cluster uns com os outros, estendendo a alta disponibilidade de cargas de trabalho virtuais a físicas. A capacidade de encapsular cargas de trabalho inteiras em convidados virtuais indica que você pode replicar e gerenciá-las facilmente usando as ferramentas e os recursos fornecidos na solução, como DRBD, OCFS2 e cLVM2. O suporte ao SUSE Linux Enterprise High Availability Extension para ambientes virtualizados oferece flexibilidade sem precedentes para melhorar a disponibilidade dos serviços, bem como a utilização dos recursos.
O suporte a hipervisor de terceiros está incluído. Por meio dele, você pode tornar serviços como VMware, vSphere ou Microsoft Hyper-V altamente disponíveis e gerenciá-los como se estivessem sendo executados em um servidor físico.